De Enciclopédia Médica Moraes Amato
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F. lat. pes, pedis.
Porção do Membro inferior localizada abaixo da Articulação do Tornozelo.
Compreende o tarso, Metatarso e Dedos.
O pé tem três pontos de apoio: um Posterior no Calcanhar e dois anteriores, sendo um de cada lado. Os três pontos unidos formam um triângulo que apresenta dois arcos: o Transverso unindo os apoios anteriores e o longitudinal unindo o Anterior ao Posterior e passando pelo lado Interno do pé. A pele, pelo Atrito e como resposta fisiológico natural, aumenta sua espessura, cresce a Camada de células mortas e assim a Hiperqueratose aumenta.
A Pele da Planta do pé é tão rica em veias que os anatomistas descrevem-na chamando Palmilha venosa que, pelo Fato de a cada passo espremer uma boa quantidade de Sangue na circulação, Silva Santos chamou de Coração venoso.
Os pés têm uma rica inervação simpática que controla o calibre das artérias, arteríolas e capilares e a Secreção das glândulas sudoriparas.
Grupo de risco: pessoas que possuem maior possibilidade, do que as demais, de apresentarem problemas podálicos. Os integrantes desse grupo devem ter Cuidados especiais mais intensos para prevenir o aparecimento de doenças nos pés. Estão nele: todos os idosos, indivíduos portadores de doenças vasculares arteriais venosas e linfáticas, diabéticos, pacientes com afecções ortopédicas e os reumáticos, aqueles que têm problema sistêmicos com repercussão para os pés.
Os idosos têm, naturalmente, suas artérias endurecidas e estreitadas de maneira a dificultar a Perfusão tecidual. A vulnerabilidade do pé a qualquer Trauma é, sem dúvida, maior que nos jovens. A Pele fica sempre menos resistente e pequenos ferimentos que passariam desapercebidos no jovem tornam-se problemas de conseqüências às vezes imprevisíveis nos idosos. É recomendável que o idoso não use meias cerzidas, sapatos duros ou apertados e nem tão velhos que estejam deformados. Devem ter cuidado até com a Temperatura da Água em seus banhos pois a pele, sendo menos resistente, pode queimar-se a temperaturas menores e como ela está lesada, as terminações nervosas-cutâneas que captam a informação de Calor estão lesadas, eles não distinguem em tempo a Temperatura e se queimam com facilidade. Esses correm Risco até quando usam uma Bolsa de Água quente que, pelo seu peso, dificulta a Circulação e, pelo seu calor, pode queimar a Pele sem Resistência e o Paciente nem sequer percebe, pois seu Sistema de comunicação, pele-cérebro está funcionando precariamente. Este raciocínio é válido para os portadores de patologias vasculares e neurológicas.
Ainda podem se agregar a este grupo os diabéticos que, pela Lesão neurológica causado pela doença, apresentam áreas anestesiadas do pé, têm grande suscetibilidade a qualquer natureza de Traumatismo e, para completar, os níveis elevados do açúcar no Sangue propiciam fácil desenvolvimento de germes. Assim, um diabético que não cuida corretamente de sua Doença corre o Risco de perder seu pé em decorrência de um pequeno Traumatismo. Acresce a tudo isso que o Diabetes condiciona a evolução diferente da arteriosclerose, que passa a afetar mais as arteríolas, tornando mais precária a Circulação fina do pé, o que o torna ainda mais vulnerável.
As doenças ortopédicas e reumáticas, bem como outras afecções dos pés, pelo Andar forçado ou pela incompatibilidade com o calçado, exigem outros tipos de Cuidados especiais. Os portadores de Varizes têm, pela natureza da doença, maior Dificuldade no retorno do Sangue. Esse Fato propicia a instalação de Edema. Os portadores de Lesão do Sistema linfático também têm edema, o chamado lindefema. Os pacientes mencionados e todos aqueles com edemas de causas sistêmicas têm condições propícias para que qualquer problema nos pés facilmente se complique.
Nomina Anatômica – (ref. Regiões do membro inferior) [região calcânea (calcanhar), Dorso (região dorsal), Planta (região plantar), Margem Lateral (fibular), tarso, Metatarso e, dedos].
Pé do Hipocampo.
___ caído, Lesão decorrente de Paralisia do nervo ciático poplíteo externo ou do peroneiro e resulta na impossibilidade permanente de flexão Dorsal do pé.
O nome decorre do Fato de que, ao exame fisico, o pé quando pendente apresenta-se em hiperextensão. A comparação de um lado com o outro evidencia o Fato. O Paciente não consegue fazer a flexão Dorsal e apresenta Marcha eqüinea. É comum nos traumatismos da Face Lateral do joelho, quando a Cabeça da Fíbula é atingida onde passa, superficialmente, o nervo Fibular. Ocorre também nos processos isquêmicos do Membro inferior, pelo Fato da Artéria poplítea, em seu Trajeto no cavo poplíteo, distanciar-se do nervo.
___ de imersão, Sin. pé de trincheira.
Condição trófica, até gangrena, decorrente de longa exposição dos pés ao frio, Água e neve.
___ diabético, uma das mais temidas Complicações da Diabetes mellitus.
Esta é Doença crônica caracterizada pela elevação dos níveis sangüíneos de Glicose devido a Deficiência da produção de insulina. Embora a Causa básica seja genética, não há dúvida que fatores ambientais tenham influência significativa e constituem fatores desencadeantes ou agravantes da Doença. A dieta rica em gorduras, farinhas e açúcares por um lado, e o conforto contribuindo com a imobilidade levam o Indivíduo à obesidade, a qual predispõe a Diabetes.
Alguns casos tem Etiologia mista, isto é, herdada e adquirida. O Diabetes ocorre no mundo inteiro com Prevalência de cerca de 1 a 3% da população, sendo mais elevada nos povos bem alimentados. O Brasil deve ter cerca de quatro milhões de diabéticos, dos quais cinco mil chegam a apresentar Gangrena dos pés.
A Incidência é maior na Idade madura, 85% acima dos 40 anos, em geral acompanhado de obesidade, possivelmente tendo esta agido como agravante, criando Resistência à insulina. Apenas 5% apresentam a Doença antes de 20 anos de Idade. Quanto ao sexo, é mais comum entre mulheres na Idade madura e na Velhice. Abaixo de 50 anos a Incidência é semelhante para ambos os sexos; sem dúvida, fatores ambientais como dieta hipercalórica levando à obesidade, Gravidez repetida, terapêutica com hormônios, são importantes no curso da Doença.
O doente pode, com o decorrer do tempo, apresentar Alterações dos vasos e dos nervos. As primeiras, denominadas microangiopatia, caracterizam-se pela Obstrução dos capilares e das arteríolas, causando sérias perturbações para o funcionamento dos rins. Não resta dúvida que Alterações vasculares guardam nítida relação com o tempo de duração da moléstia, assim como a neuropatia periférica.
Os sinais de alerta da diabete descompensada são a sede, fome, astenia, Lipemia e infecções constantes. No pé aparecem primeiramente as úlceras por pressão, a Infecção e terminando em Gangrena. Portanto, o mais importante é que o diabético esteja sempre atento para prevenir o aparecimento destas lesões. Deve-se instruir o diabético para que seja extremamente cuidadoso com respeito à Higiene dos pés, usar sapatos que se ajustem bem e meias de Tecido suave. Deve evitar-se temperaturas extremas, Pressão por calçado mal ajustado, lacerações, abrasões e infecções. Quando existir Sinal de Lesão é importante a Inspeção diária dos pés, uma vez que a Sensibilidade está alterada pela Lesão nervosa. Os pés devem manter-se sempre limpos, tratados e secos; a Pele hidratada com soluções próprias. As unhas dos pés devem ser cortadas, de modo regular para evitar que lesem os Dedos vizinhos. O Controle adequado da diabete e a Higiene dos pés podem evitar o aparecimento desta temível complicação.
A Gangrena úmida do pé aparece, na maioria das vezes, como uma das mais graves Complicações intercorrentes, durante a evolução do Diabetes mellitus. Dentre esses doentes a maior Incidência desse Tipo de Gangrena ocorre entre os que negligenciam no Tratamento e que, freqüentemente, estão descompensados. O pé diabético pode instalar-se de maneira insidiosa pela Lesão da vasa nervorum que destrói a inervação do pé. Como esta Lesão é predominantemente sensitiva, muitos traumatismos ocorrem pela simples Deficiência de informação da existência do Perigo e conseqüente Ausência do Reflexo de defesa. Além desse fator, a Lesão da Pele pelo déficit de impulsos nervosos torna o Tecido menos resistente, facilitando o aparecimento de Lesão. Além dessas alterações, acresce a Infecção facilitada pelo Diabetes. Assim se instala o quadro que se convencionou chamar de pé diabético, a partir do que cria-se um Círculo vicioso progressivamente Agravante. É difícil compensar o Diabetes em decorrência da Lesão e esta, por seu lado, agrava-se cada vez mais, pelo Fato do doente estar descompensado. Os fatos expostos ressaltam a magnitude do problema e evidenciam a importância que o pé deve merecer. Há nítida manifestação da evolução da Arteriosclerose nos diabéticos rebeldes ou de grande labilidade. Enquanto as artérias de maior calibre são preservadas, as arteríolas são lesadas. As Terminações nervosas são envolvidas pelo processo, o que determina áreas extensas de Anestesia.
O Tratamento consiste, fundamentalmente, em controlar o Diabetes e drenar amplamente os focos purulentos. Muitas vezes, essas drenagens podem ser feitas sem Anestesia pelo Fato de serem totalmente indolores. A Lavagem contínua com líquido de Dakin, que remove a supuração e mascara o odor, apressa a Solução do problema.
(ref. Guia de Vigilância Epidemiológica) Pé Diabético é uma temível complicação crônica do Diabetes Mellitus, é: mutilante; Recorrente; onerosa para o Indivíduo e para o Sistema de Saúde e também de manuseio clínico-cirúrgico Complexo. É estimado que, 10% a 25% dos diabéticos desenvolverão lesões nos membros inferiores/MMII, em algum momento de suas vidas. Estas lesões poderão evoluir para ulcerações, acarretando freqüentemente infecções que podem causar amputações, e às vezes, até levar a Morte se não forem tratadas adequadamente e em tempo hábil. Outro aspecto crucial é o Fato de que, em nosso país, os problemas das pernas e dos pés em diabéticos são desconhecidos e, muitas vezes, até negligenciados tanto pelos pacientes como pelos profissionais de Saúde.
O Pé Diabético, portanto, contribui em muito para a elevada morbimortalidade do Diabetes Mellitus.
Na maioria dos casos, as lesões dos MMII em diabéticos podem ser evitadas, e 50% das amputações podem ser prevenidas através da implementação de ações educativas para profissionais, para os diabéticos e familiares, um efetivo Controle metabólico e cessação do Hábito de fumar.
Monitorização das Amputações de Membros Inferiores - Amputação de Membro inferior (AMI) é um grande problema de Saúde na população diabética e está associada com significativa morbidade, Mortalidade e Incapacidade. Das várias Complicações devastadoras que afetam o diabético, nenhuma é mais debilitante do que uma Amputação.
Amputações não significam somente a perda de membros; freqüentemente significam a perda do emprego, e da Qualidade de vida. Nos Estados Unidos, 50% de todas as amputações não traumáticas ocorrem em diabéticos. Em um recente estudo realizado na Suécia, 32% das amputações são realizadas em pessoas que têm Diabetes.
Em 1987, 56.000 amputações de membros inferiores não traumáticas foram realizadas entre pessoas com Diabetes nos Estados Unidos. As taxas aumentam com a Idade e são 1,4 vezes mais altas em homens que em mulheres e 2,7 vezes mais altas em negros do que em brancos.
___ interdígitos, porção dos pés localizada entre um dedo e outro.
Os interdígitos devem ser vigiados diariamente pois trata-se de lugar propício ao desenvolvimento das Micoses devidas à riqueza desse local em glândulas sudoríparas e o uso de sapatos fechados propicia a umidade para crescer o fungo. O Hábito de secar bem os espaços entre os Dedos após os banhos e o uso freqüente de antimicóticos minimiza o problema. Há casos em que a Sudorese é tão abundante que se recomenda ao Paciente que use antiperspirante em Forma de Spray para mantê-los secos mais horas do dia.
___ pendente, posição Declive em que o Paciente mantém o pé, na procura de lenitivo da dor, decorrente das obstruções das artérias dos membros inferiores.
Os pacientes sentem discreto alívio à dor, logo depois de baixar o pé, ao colocá-lo pendente ao lado do leito. A gravidade, facilitando o afluxo inicial do sangue, propicia um bem-estar inicial, porém, não muito duradouro. Após algum tempo, sobrevém a Estase venosa, que agrava a anóxia, aumentando a dor. A manutenção da posição, durante longos períodos, piora o quadro, instalando grande Edema. A posição referida deve ser evitada mesmo que seja à custa de medicamento.
___ plano, vulgarmente chamado pé chato.
Condição na qual as arcadas desaparecem e toda a Região plantar toca o solo.
As arcadas são projetadas para sustentar determinado peso; têm sua Resistência e o uso, com o tempo, leva à Fadiga. Assim, só com o passar dos anos há certa facilidade para elas arrearem e se estiverem submetidas a um regime de cargas maiores das para as quais foram calculadas, ou seja, alguns quilos de obesidade, acabarão cedendo e então se instala o pé plano, que leva a profundas Alterações da estática do pé e, conseqüentemente, com repercussões. As dores nas pernas decorrem dos pés planos. O problema do pé plano pode ser praticamente resolvido com o uso de palmilha e, quando o Paciente é obeso, com o emagrecimento até chegar ao peso ideal. Estas duas prescrições tão simples são dificilmente viáveis. A palmilha para a mulher é praticamente impossível de ser usada constantemente. Poucas se submetem a usar sapatos fechados para contê-las e o seu uso intermitente, descontínuo, acaba por aumentar a dor. Para o homem, em decorrência de sua indumentária diferente, não há esse problema. A palmilha é melhor aceita e usada corretamente.
(ref. CID10) Amputação traumática combinada de artelho(s) e de outras partes do pé, (S98.3)
Amputação traumática de outras partes do pé, (S98.3)
Amputação traumática de um pé e outra Perna [qualquer nível, exceto pé], (T05.4)
Amputação traumática do pé ao nível do tornozelo, (S98.0)
Amputação traumática do pé ao nível não especificado, (S98.4)
Amputação traumática do pé e do tornozelo, (S98)
Ausência adquirida de pé e tornozelo, (Z89.4)
Ausência congênita do pé e da perna, (Q72.2)
Ausência congênita do pé e de artelho(s), (Q72.3)
Contusão de outras partes e partes não especificadas do pé, (S90.3)
Corrosão de primeiro grau do pé e do tornozelo, (T25.5)
Corrosão de segundo grau do pé e do tornozelo, (T25.6)
Corrosão de terceiro grau do pé e do tornozelo, (T25.7)
Corrosão do pé e do Tornozelo grau não especificado, (T25.4)
Deformidade adquirida não especificada de Dedos do pé, (M20.6)
Deformidade congênita não especificada do pé, (Q66.9)
Deformidades congênitas do pé, (Q66)
Ferimento de outras partes do pé, (S91.3)
Ferimento do pé sem outra especificação, (S91.3)
Ferimentos do pé e do tornozelo, (S91)
Ferimentos múltiplos do pé e do tornozelo, (S91.7)
Fratura da Piramidal [cuneiforme] do pé intermediário, (S92.2)
Fratura da Piramidal [cuneiforme] do pé lateral, (S92.2)
Fratura da Piramidal [cuneiforme] do pé medial, (S92.2)
Fratura do pé (exceto do tornozelo), (S92)
Fratura do pé não especificada, (S92.9)
Fratura Navicular [escafóide] do pé, (S92.2)
Fraturas múltiplas do pé, (S92.7)
Geladura Superficial do pé e do tornozelo, (T33.8)
Geladura, com Necrose de tecidos do pé e do tornozelo, (T34.8)
Lesão por Esmagamento de outras partes do pé e do tornozelo, (S97.8)
Lesão por Esmagamento do pé e do tornozelo, (S97)
Lesão por Esmagamento do pé sem outra especificação, (S97.8)
Luxação de outras partes e das não especificadas do pé, (S93.3)
Luxação Navicular [escafóide] do pé, (S93.3)
Luxação, Entorse e Distensão das articulações e dos Ligamentos ao nível do pé e do tornozelo, (S93)
Outras deformidades adquiridas do pé e do tornozelo, (M21.6)
Outros traumatismos especificados do pé e do tornozelo, (S99.8)
Outros traumatismos superficiais do pé e do tornozelo, (S90.8)
Pé bífido, (Q72.7)
Pé cavo, (Q66.7)
Pé chato adquirido, (M21.4)
Pé chato congênito, (
66.5)
Pé chato espástico (evertido), (Q66.5)
Pé chato rígido, (Q66.5)
Pé das trincheiras, (T69.0)
Pé de atleta, (B35.3)
Pé de Madura micótico, (B47.0)
Pé de Madura sem outra especificação, (B47.9)
Pé e mão em garra e pé e mão tortos adquiridos, (M21.5)
Pé em martelo, congênito, (Q66.8)
Pé plano adquirido, (M21.4)
Pé torto assimétrico, (Q66.8)
Pé torto calcaneovalgo, (Q66.4)
Pé torto calcaneovaro, (Q66.1)
Pé torto equinovaro, (Q66.0)
Pé torto sem outra especificação, (Q66.8)
Queimadura de primeiro grau do pé e do tornozelo, (T25.1)
Queimadura de segundo grau do pé e do tornozelo, (T25.2)
Queimadura de terceiro grau do pé e do tornozelo, (T25.3)
Queimadura do pé e do Tornozelo grau não especificado, (T25.0)
Queimadura e Corrosão do pé e do tornozelo, (T25)
Ruptura de Ligamentos ao nível do pé e do tornozelo, (S93.2)
Traumatismo da Artéria Dorsal do pé, (S95.0)
Traumatismo da Artéria Plantar do pé, (S95.1)
Traumatismo da Veia Dorsal do pé, (S95.2)
Traumatismo de múltiplos músculos e tendões ao nível do pé e do tornozelo, (S96.7)
Traumatismo de múltiplos nervos ao nível do pé e do tornozelo, (S94.7)
Traumatismo de múltiplos Vasos sangüíneos ao nível do pé e do tornozelo, (S95.7)
Traumatismo de Músculo e Tendão não especificados do pé e do tornozelo, (S96.9)
Traumatismo de Músculo intrínsico e Tendão ao nível do pé e do tornozelo, (S96.2)
Traumatismo de nervo não especificado, ao nível do pé e do tornozelo, (S94.9)
Traumatismo de outros nervos ao nível do pé e do tornozelo, (S94.8)
Traumatismo de outros tendões e músculos ao nível do pé e do tornozelo, (S96.8)
Traumatismo de outros Vasos sangüíneos ao nível do pé e do tornozelo, (S95.8)
Traumatismo de vaso sangüíneo não especificado ao nível do pé e do tornozelo, (S95.9)
Traumatismo de Vasos sangüíneos ao nível do pé e do tornozelo, (S95)
Traumatismo do Músculo e Tendão do extensor longo do(s) artelho(s) ao nível do pé e do tornozelo, (S96.1)
Traumatismo do Músculo e Tendão do Músculo Flexor longo do(s) artelho(s) ao nível do pé e do tornozelo, (S96.0)
Traumatismo do nervo sensitivo cutâneo ao nível do pé e do tornozelo, (S94.3)
Traumatismo dos nervos ao nível do pé e do tornozelo, (S94)
Traumatismo nervo peronial [fibular] profundo ao nível do pé e do tornozelo, (S94.2)
Traumatismo Superficial do pé e do tornozelo, (S90)
Traumatismo Superficial não especificado do pé e do tornozelo, (S90.9)
Traumatismos do Músculo e Tendão ao nível do pé e do tornozelo, (S96)
Traumatismos múltiplos do pé e do tornozelo, (S99.7)
Traumatismos não especificados do pé e do tornozelo, (S99.9)
Traumatismos superficiais múltiplos do pé e do tornozelo, (S90.7).