Mão
Nomina Anatômica (ref. Regiões do membro superior) [dorso, palma, tenar (eminência tenar), Hipotenar (eminência hipotenar), metacarpo, dedos].
___ , cuidados, é incontestável o Fato de se dar maior valor ao que não se tem e somente se conscientizar do valor do que se possui quando se perde. Exemplo comezinho desse Fato é o que ocorre com a Saúde. Tal privilégio só é lembrado quando se perde. Nesta problemática enquadra-se o significado das mãos. A mão é um dos segmentos corpóreos mais expostos. O seu papel é relevante na defesa física, no trabalho, no lazer, na Comunicação das mais simples até as mais complexas manifestações da vida do indivíduo, sejam elas físicas, intelectuais e até mesmo espirituais. É desnecessário enumerar seus atributos pois, a seu modo, cada um sabe o que lhe significa a sua mão. Poucos, porém, são os que encontram um instante sequer para conscientemente valorizar essa dádiva da natureza e raríssimos são os que tomam o devido cuidado para não machucá-la. Estão aí a confirmar os milhões de acidentados que se ferem, perdem Dedos e até a mão, seja por distração resultante de Fadiga do trabalho, por mera inobservância de princípios elementares de proteção ou por mero descuido. Nessa multidão de incautos, raríssimos são aqueles que cuidam devidamente das mãos e o pior é que grande Parte destes, quando cuida, o faz erroneamente. Alguns, até na boa fé, seguindo instruções de leigos que, levianamente, se arvoram em dar conselhos do que não entendem. É conveniente, de início, expor alguns conhecimentos básicos sobre a Anatomia da mão. A mão é constituída de três segmentos: o carpo, o Metacarpo e os Dedos. Aquele tem ossículos entre si, multifacetados, dispostos em duas camadas. O conjunto articula-se com cinco ossos longos, os metacarpianos, aos quais, por sua vez, também se juntam outros, os dos dedos, chamados falange, falanginha e falangeta ou 1o, 2o e 3o falange, com exceção do primeiro dedo, o polegar, que tem somente dois Falanges. Tais ossos estão unidos por articulações providas de Cápsula e de um delicado revestimento Interno chamado sinóvia, que secreta um líquido denominado Sinovial. Tem ainda uma verdadeira guarnição de ajuste, a Cartilagem articular, e numerosas estruturas de reforço chamadas Ligamentos. Essa estrutura sólida dispõe de alavancas acionadas por pequenos músculos chamados intrínsecos da mão e por outros extremamente robustos localizados no Antebraço e que, através de longos tendões dispostos na Face Ventral e na Dorsal da mão e do antebraço, atingem as extremidades dos Dedos. Em cada uma das articulações por onde passam esses tendões, um Dispositivo Equivalente a uma roldana protege a passagem do Tendão. No conjunto eles são envolvidos por bainhas onde um líquido os mantém sempre lubrificados. Eles são intercomunicantes e, na Face palmar, a Bainha do Tendão do 5o dedo costuma também envolver o Músculo do 3o e 4o Dedos. Esse fato, se por um lado propicia boa lubrificação entre eles, traz consigo a desvantagem de, no Caso de haver Infecção em um dos dedos, ela atingir também os outros. Há numerosos estudos indicando as variações dessas bainhas. Os tendões que passam pela palma da mão, os flexores, acionam alavanca muito potente, em comparação com os da Face dorsal, os extensores, cuja Função maior como Antagonista é sincronizar os movimentos. Os já referidos músculos intrínsecos participam na Harmonia dos movimentos delicados dos Dedos. As estruturas referidas são envolvidas por um Tecido conjuntivo frouxo e rico em Gordura onde correm as artérias Radial e ulnar, provindas do Antebraço. Elas formam duas arcadas na Face palmar sendo uma profunda, junto aos ossos, e outra Superficial. Partindo das arcadas saem artérias que vão para os dedos, se ramificando para, na polpa digital, terminarem como um pincel. Transformam-se então em capilar, em seguida reúnem-se como vênulas e retornam como veias dispostas em rede. O Sistema Vascular da mão é muito rico de anastomoses arteriovenosas, que correspondem a curtos circuitos entre artérias e veias, o que facilita a Derivação súbita do sangue, impedindo sua ida até a periferia, o que serve para o organismo defender-se do frio, evitando que o Sangue venha a perder Calor. Estima-se que o número de anastomoses arteriovenosas na Palma da mão seja da ordem de grandeza de cinco mil por Centímetro quadrado. O Complexo contingente Vascular da mão é complementado pelo Sistema linfático que nasce dos espaços intercelulares e aos poucos vai se transformando em coletores cada vez maiores, dispostos longitudinalmente. Outro contingente nobre de que dispõe a mão é o Sistema nervoso, extremamente delicado, e fazendo conexão direta com o Cérebro. Ele é, para fins didáticos, dividido em dois: o autônomo para os vasos e as glândulas sudoríparas, e o voluntário, que inerva a musculatura estriada e assim comanda os movimentos. A Pele envolve todo esse conjunto. Ela é extremamente delicada no dorso, bem resistente na Palma da mão e dispõe de um Sistema de proteção como Pêlos e unhas. É rica em vasos e Terminações nervosas que predominam na Face palmar dos Dedos e se diferenciam em Órgãos especiais de Sensibilidade à dor, ao Calor e ao frio. Algumas terminações se destinam às articulações e são chamadas proprioceptivas; elas dão a noção de posição no espaço. Explicada a Anatomia da mão, cabe agora ressaltar os pontos altos de sua Função. A mão é por excelência o Órgão de defesa do homem. Tudo se passa como se a natureza houvesse construído com essa finalidade; seu uso e a sociedade a consagraram e a reconheceram como tal. A dimensão dessa conscientização está contida na expressão: mão-de-obra. Não serão tratadas nesta capítulo todas as doenças da mão e nem das sistêmicas que têm nela algumas de suas manifestações. Faremos apenas referência ao que pode ocorrer nas estruturas já referidas. A limitação dos movimentos das mãos depende de múltiplos fatores e não podem ser esquecidos os mais simples como o Traumatismo causado pelo simples pegar objetos ásperos ou lisos; quentes ou frios, pelo Atrito ao uso constante no trabalho, Esporte ou lazer ou por hábitos, até as mutilações por traumatismos cortantes, contundentes, pérfuro-contundentes ou térmicos, todos eles atingindo superficialmente pequenas extensões da mão ou até mesmo ela toda. Devem ser lembradas também as doenças osteoarticulares degenerativas como as artrites e o Reumatismo que, naturalmente, merecem um Tratamento médico especializado. As doenças dos tendões costumam ser inflamatórias e decorrentes de lesões traumáticas pelo uso intenso ou violento de certos músculos; é o Caso da tenossinovite, chamada dos tenistas, que ocorre com mais freqüência nos tendões dos músculos flexores dos Dedos e que, se agora nos lembrarmos daquelas bainhas a que me referi no início, pode-se entender porque, dependendo do Tendão afetado, a Inflamação tem extensão diferente. Cabe também lembrar as infecções periungueais que acometem os que, no trabalho, usam as mãos dentro da água, sobrevindo microtraumatismos como no uso de palmilhas de aço no serviço doméstico. Tais inflamações, quando ocorrem no segundo ou no quinto dedo da mão e quando são profundas, atingindo aquelas mesmas bainhas, são mais graves por tomarem toda a Palma da mão e, em ambos os casos, podendo atingir até o Punho. O Tratamento neste Caso deve ser imediato e impõem-se medidas cirúrgicas. Além do que foi referido, ressalte-se os problemas circulatórios das mãos. As manifestações circulatórias das mãos são caracterizadas pelas Alterações de Temperatura e de cor. Grande Parte destes problemas são funcionais e, como vimos, eles dependem do Sistema nervoso autônomo, o que faz com que tais sintomas estejam associados a Alterações da Sudorese das mãos. Trata-se de pessoas que têm mãos frias e úmidas. Algumas delas dizem que, ocasionalmente, as extremidades dos Dedos ficam arroxeadas e as palmas das mãos chegam a ficar com manchas pálidas circundadas por um tom violáceo. Outras indicam ainda que alguns dos Dedos costumam empalidecer e ficar brancos, frios e insensíveis como se estivessem mortos e que, minutos ou horas depois, lentamente, vão tornando-se roxos, depois avermelhados para, no final, retornarem à coloração Normal. Estas pessoas costumam apresentar com mais freqüência tais episódios no inverno ou quando se expõem ao frio como, por exemplo, quando mexem com gelo. Trata-se de Sintomatologia mais freqüente na mulher jovem e, em geral, estreitamente ligada a grande labilidade emocional. Às moças recomenda-se: preliminarmente, uma postura de auto-controle emocional, evidentemente com auxílio dos familiares; proteger-se contra o frio, lembrando que o Reflexo não é produzido exclusivamente no local exposto, o pisar no chão frio pode desencadear Espasmo na mão, bem como um golpe de ar frio pode ter resposta reflexa nas mãos. Esta Sintomatologia costuma melhorar espontaneamente e pode até mesmo desaparecer com a maturidade, em decorrência de fatores hormonais. Proteger-se do frio não significa aquecer as mãos, mas sim, não as expor a temperaturas baixas. Veja que é condenável a prática de esquentar as mãos quando elas estão geladas na vigência de Espasmo arterial. É muito comum o leigo recomendar o fatídico Choque térmico, colocando a mão em Água quente e fria alternadamente. Esta é prática condenável, que tem desencadeado lesões tróficas e até mesmo gangrenas, levando muitos a amputações das extremidades dos Dedos. É fácil entender a irracionalidade desse Procedimento. Basta considerar que, se a mão está fria, é porque está chegando pouco sangue, logo ela está em anóxia, e assim está chegando pouco Oxigênio ao Tecido tornando-o menos resistente. Além desse fato, compreende-se que tais condições prejudicam também o Sistema nervoso e a Comunicação pode ser transmitida com erros. Assim, a informação quanto à Temperatura a que a mão está exposta pode chegar errada ao Cérebro. A Água pode estar muito quente, a ponto de queimar a mão, e as Terminações nervosas não captarem com precisão esta informação. A concomitância das duas situações faz com que o Indivíduo possa, sem saber, expor à Temperatura mais elevada a Pele de menor resistência, evidentemente com Perigo de conseqüências fatais. É aconselhável o uso de agasalhos e particularmente de luvas no inverno. Outra recomendação importante nestes casos, e em especial às moças, é que tenham extremo cuidado ao fazerem as unhas, ao cortarem a cutícula. Devem fazê-las, porém com profissionais competentes e não apressadamente, para evitar pequenos ferimentos que se tornam portas de entrada a infecções. É recomendável também que, ao fazer um Trabalho em que se tenha de manipular substâncias que impregnem, ou sujem as mãos, usem-se Luvas de borracha ou protejam-nas com vaselina sólida, passando em excesso debaixo das unhas. A limpeza Posterior com o uso de Água morna e escovinha torna-se fácil. O Fumo está totalmente proscrito pois contribui significativamente para provocar o Espasmo e assim agravar a Anóxia periférica. É Ilusão o fumante acreditar que está se cuidando quando resolve diminuir o número de cigarros e o engodo propalado pelos comerciais que oferecem alternativas de cigarros com menor quantidade de Nicotina. Nos casos de espasmos arteriais, cabe ao Paciente apenas a decisão de optar pela integridade da mão, largando o Vício ou continuando a fumar e perder os Dedos com Gangrena. Para melhor compreensão do leitor, ele deve tomar conhecimento de que os vasos do Indivíduo Normal entram em Espasmo e o Sangue deriva pelas anastomoses arteriovenosas. Esse Reflexo se instala desde o momento das primeiras inalações sejam do seu Cigarro ou da fumaça do de seu vizinho, e atinge o máximo até trinta minutos após o término do cigarro, mas leva cerca de duas horas para retornar às condições iniciais. Vale dizer àquele fumante que, num ato de valentia resolve reduzir sua cota a MEIA dúzia de cigarros ao dia, nada se beneficia com isso, pois está mantendo a Anóxia periférica durante as horas de vigília. Não bastasse esse fato, a redução fixa ainda mais o Vício pelo Complexo mecanismo psicológico da Angústia gerada pelo uso Intermitente da Droga e, no caso, a Nicotina em Dose reduzida. Para finalizar, seguem dez recomendações aos portadores de problemas circulatórios das mãos e que servem, também, a todos os que têm a graça divina de tê-las perfeitas: 1- Esteja sempre atento para preservar suas mãos; 2- Não coloque suas mãos em Água quente para aquecê-las quando estiverem frias e pálidas; 3- Habitue-se a protegê-las no inverno usando luvas; 4- Jamais faça o chamado Choque térmico com a Ilusão de melhorar a Circulação. Ele é perigoso, pode acarretar Lesão grave; 5- Não fume, pois este Vício prejudica a Circulação e a mão é uma das partes do Corpo que mais sofre. Aqueles que já têm problemas circulatórios podem chegar a apresentar gangrenas; 6- Apare as unhas adequadamente, Corte a cutícula com muito cuidado. Não fique roendo as unhas, além de muito deselegante pode causar lesões tróficas; 7- Não ponha em Risco suas mãos em acidentes do trabalho, use os dispositivos de segurança adequados e tenha cuidado. Evite acidentes caseiros, não experimente com os Dedos o Ferro elétrico para ver se está quente, não martele os Dedos e nem experimente o Corte da faca para ver se está afiada, pois poderá estar; 8- Lave a mão sempre que usá-la. Proteja-a pelo menos à noite, com Creme hidratante ou algumas Gotas de glicerina. Diariamente, antes de expô-la ao sol passe uma delicada camada de Filtro solar para evitar as manchas de Hiperpigmentação que aparecem com a Idade; 9- Integre em seus hábitos exercício sistemático com a mão, abrindo-a de maneira ampla, fechando-a como quem espreme algo e também, com elas espalmadas, afaste os Dedos lateralmente o mais que puder e aproxime-os forçando; 10- Conscientize-se de que as mãos são uma dádiva e lembre-se de usá-las também para levantar aos céus agradecendo esse privilégio. Com todos esses Cuidados você estará garantindo sua subsistência com a melhor Qualidade de vida.
___ de pilão, peça com que se tritura algo no Almofariz. (Ver: Almofariz, Gral).
(ref. CID10) Amputação traumática ao nível da mão e do punho, (S68)
Amputação traumática combinada de (partes de) dedo(s) associada a outras partes da mão e do punho, (S68.3)
Amputação traumática da mão ao nível do punho, (S68.4)
Amputação traumática da mão e do punho, nível não especificado, (S68.9)
Amputação traumática de ambas as mãos, (T05.0)
Amputação traumática de outras partes da mão e do punho, (S68.8)
Amputação traumática de uma mão e de um outro Braço [qualquer nível, exceto mão], (T05.1)
Ausência adquirida de mão e do punho, (Z89.1)
Ausência congênita da mão e de dedo(s), (Q71.3)
Bursite da mão, (M70.1)
Contusão de outras partes da mão e do punho, (S60.2)
Corrosão da mão e do Punho grau não especificado, (T23.4)
Corrosão de primeiro grau da mão e do punho, (T23.5)
Corrosão de segundo grau da mão e do punho, (T23.6)
Corrosão de terceiro grau da mão e do punho, (T23.7)
Deformidade congênita da mão, (Q68.1)
Dermatofitose da mão, (B35.2)
Entorse e Distensão da falange da mão, (S63.6)
Entorse e Distensão de outras partes e das não especificadas da mão, (S63.7)
Ferimento da mão e do punho, (S61)
Ferimento da mão e do punho, Parte não especificada, (S61.9)
Ferimentos de outras partes da mão e do punho, (S61.8)
Ferimentos múltiplos da mão e do punho, (S61.7)
Fratura ao nível da mão e do punho, (S62)
Fratura de outras partes e de partes não especificadas da mão e do punho, (S62.8)
Fratura do Osso navicular [escafoide] da mão, (S62.0)
Geladura com Necrose de tecidos da mão e do punho, (T34.5)
Geladura Superficial da mão e do punho, (T33.5)
Lesão por Esmagamento da mão e do punho, (S67)
Lesão por Esmagamento de outras partes e das não especificadas da mão e do punho, (S67.8)
Luxação da falange da mão, (S63.1)
Luxação da interfalangiana (articulação) da mão, (S63.1)
Luxação, Entorse e Distensão das articulações e dos Ligamentos ao nível da mão e do punho, (S63)
Mão (pulso) ou pé pendente (adquirido), (M21.3)
Mão e pé de imersão, (T69.0)
Mão e pé em garra e mão e pé tortos adquiridos, (M21.5)
Mão em clava (congênita), (Q71.4)
Mão em espada (congênita), (Q68.1)
Mão em garra de lagosta, (Q71.6)
Mão em pá congênita, (Q68.1)
Mão radial, (Q71.4)
Mãos de vampiro, (A66.3)
Osteocondrose juvenil da mão, (M92.2)
Outros traumatismos especificados da mão e do punho, (S69.8)
Outros traumatismos superficiais da mão e do punho, (S60.8)
Queimadura da mão e do Punho grau não especificado, (T23.0)
Queimadura de primeiro grau da mão e do punho, (T23.1)
Queimadura de segundo grau da mão e do punho, (T23.2)
Queimadura de terceiro grau da mão e do punho, (T23.3)
Queimadura e Corrosão da mão e do punho, (T23)
Substituição de Articulação dos Dedos da mão, (Z96.6)
Tinha da mão, (B35.2)
Traumatismo de Músculo e Tendão ao nível da mão e do punho, (S66; Músculo Flexor longo e Tendão do Polegar – S66.0; Músculo Flexor e Tendão de outro dedo – S66.1; Músculo extensor e Tendão do Polegar – S66.2; Músculo extensor e Tendão de outro dedo – S66.3; Músculo intrínseco e Tendão do Polegar – S66.4; Músculo intínseco e Tendão de outro dedo – S66.5; músculos flexores e tendões múltiplos – S66.6; músculos extensores e tendões múltiplos – S66.7; outros músculos e tendões – S66.8; Músculo e Tendão não especificado – S66.9)
Traumatismo de nervos ao nível da mão e do punho, (S64; nervo cubital [ulnar] – S64.0; nervo Mediano – S64.1; nervo Radial – S64.2; nervo digital do Polegar – S64.3; nervo digital de outro dedo – S64.4; múltiplos nervos – S64.7; outros nervos – S64.8; nervo não especificado – S64.9)
Traumatismo de Vasos sangüíneos ao nível da mão e do punho, (S65; Artéria cubital [ulnar] – S65.0; Artéria Radial – S65.1; Arco palmar Superficial – S65.2; Arco palmar profundo – S65.3; vaso(s) sangüíneo(s) do Polegar – S65.4; vaso(s) sangüíneo(s) de outro dedo – S65.5; Vasos sangüíneos múltiplos – S65.7; outros Vasos sangüíneos – S65.8; vaso sangüíneo não especificado – S65.9)
Traumatismo não especificados da mão e do punho, (S69.9)
Traumatismo Superficial da mão e do punho, (S60)
Traumatismo Superficial não especificado da mão e do punho, (S60.9)
Traumatismos múltiplos da mão e do punho, (S69.7)
Traumatismos superficiais múltiplos da mão e do punho, (S60.7).