Pâncreas
Nomina Anatômica – (ref. Aparelho digestório) [cabeça, corpo, cauda, Ducto pancreático, m. Esfíncter do Ducto pancreático, Ducto pancreático acessório (pâncreas acessório)].
Nomina histológica – (ref. glândulas anexas ao Tubo digestivo) [pâncreas exócrino (porção exócrina, cápsula, septo, Ducto excretor, acino seroso) e Endócrino (porção endócrina e ilhotas de Langerhans)].
___ artificial, a idéia de infundir insulina com uma bomba, que permitisse Controle rigoroso para o Tratamento de urgência do Coma diabético, ocorreu há várias décadas. O êxito foi evidente. Entretanto, somente o advento da informática viabilizou o automatismo da máquina. A miniaturização e a robótica produzem hoje, nos Estado Unidos, a bomba de Infusão de insulina que se poderia chamar de Pâncreas artificial'' e que está sendo introduzido no Brasil pela Dra. Christiane Sobral Elias. Trata-se de um Aparelho pequeno, das dimensões de um bip, contendo seringa com insulina, cujo Êmbolo é pressionado por comando eletrônico, conectado a um Cateter com Agulha introduzida no subcutâneo e protegida por adesivo transparente. Sendo o Aparelho de uso íntimo, Equivalente quase à Implantação de um Órgão artificial, é natural que, para avaliar os resultados, a opinião do Paciente seja muito valiosa para o médico e para enorme quantidade de pessoas que poderão usá-la. Nessa condição é que Trago aqui meu depoimento. Esse método resgata, para seu usuário, a vida Normal sem restrições dietéticas, permitindo comer livremente doces, garantindo boas condições nutricionais e prevenindo Complicações futuras. A fase de Adaptação à bomba, entretanto, exige muita dedicação para aprender a comandar a máquina com presteza, tomando decisões prontas e corretas. O Paciente deve conhecer: 1- o perfil Endócrino do Pâncreas; 2- a necessidade Basal nos diversos períodos do dia, considerando trabalho, esporte, lazer, sono, bem como nas Alterações fisiológicas e em situações adversas, como infecções, Febre e até durante variações climáticas de Calor e frio excessivos; 3- o teor de Carboidrato de todos os alimentos que pretende ingerir; 4- a relação entre a ingestão de Carboidrato e a conseqüente elevação da Glicemia; 5- a quantidade de insulina necessária para baixar a Glicemia; 6- como utilizar o Glicosímetro; 7- o tempo de ação da insulina; 8- a proporção entre a quantidade de medicamento a ser infundido e a Queda da Taxa de açúcar no Sangue esperado; 9- o ideal da Glicemia a ser mantido; 10- os sintomas da elevação - Hiperglicemia; da baixa dos níveis de açúcar no Sangue - Hipoglicemia - e correspondentes imediatos. Com o pleno domínio do uso do glicosímetro, Aparelho Auxiliar do tamanho e Forma de uma caneta tinteiro Montblanc grande que serve para determinar, em meio minuto, a Taxa de açúcar no Sangue. Esta deve ser controlada para que fique mantida nos níveis ideais de 150 pontos. Na hiperglicemia, a bomba deve ser comandada para infundir insulina suficiente para corrigir o Desvio e, no Caso da hipoglicemia, a correção é feita com ingestão de Alimento. Quando esses níveis estão muito baixos e ainda há insulina no organismo por fazer efeito, impõe-se a ingestão imediata de açúcar. Sempre o Alimento deve ser ingerido calculando-se a quantidade necessária de hidrato de Carbono para se elevar a Glicemia aos valores ideais. O que foi exposto parece difícil; porém, na verdade, torna-se fácil graças ao bem-estar produzido pela Liberdade de escolha dos alimentos. A incorporação desses procedimentos na vida diária é progressiva e vai aumentando com a segurança que o Paciente adquire diante dos bons resultados e sentindo, cada vez mais, seu domínio sobre a máquina. É um Ciclo ascendente ou como diria Roberto Campos Círculo virtuoso que leva o Indivíduo à normalidade de seus hábitos. Perspectivas - As pesquisas estão em andamento, aprimorando a miniaturização e tornando a máquina hermética, a prova d’água, facilitando seu uso durante o banho, nos esportes e na praia. Paralelamente, os glicosímetros estão sendo aperfeiçoados para se tornarem não-invasivos, evitando a necessidade de perfurar a Pele com o objetivo de retirar Sangue para o Teste. Já foi conseguida a Dosagem da Glicose pela reflexão transcutânea fotométrica, mas ainda está limitado aos pacientes com Pele muito clara. Essas conquistas abrem para nós uma janela em direção ao horizonte promissor da vida normal, prevenindo as Complicações e, assim, aumentando respectivamente a expectativa de vida e garantindo a Qualidade dessa vida. Silvana Campos Moraes
(ref. CID10) Abscesso do pâncreas, (K85)
Agenesia, Aplasia e Hipoplasia do pâncreas, (Q45.0)
Atrofia do pâncreas, (K86.8)
Aumento da Secreção do Pâncreas Endócrino de Hormônio de liberação do Hormônio de crescimento, (E16.8)
Aumento da Secreção do Pâncreas Endócrino de polipeptídeo intestinal vasoativo, (E16.8)
Aumento da Secreção do Pâncreas Endócrino de polipeptídeo pancreático, (E16.8)
Aumento da Secreção do Pâncreas Endócrino de somatostatina, (E16.8)
Calculose do pâncreas, (K86.8)
Carcimona In situ do pâncreas, (D01.7)
Cirrose do pâncreas, (K86.8)
Cisto do pâncreas, (K86.2)
Doença sem outra especificação do pâncreas, (K86.9)
Fibrose do pâncreas, (K86.8)
Lesão invasiva do pâncreas, (C25.8)
Malformação congênita do Pâncreas ou do duto pancreático sem outra especificação, (Q45.3)
Necrose do Pâncreas aguda, (K85)
Necrose do Pâncreas infecciosa, (K85)
Neolpasia maligna da Cabeça do pâncreas, (C25.0)
Neoplasia benigna do Pâncreas endócrino, (D13.7)
Neoplasia benigna do pâncreas, (D13.6)
Neoplasia de Comportamento incerto ou desconhecido do pâncreas, (D37.7)
Neoplasia maligna da Cauda do pâncreas, (C25.2)
Neoplasia maligna do Colo do pâncreas, (C25.7)
Neoplasia maligna do Corpo do pâncreas, (C25.1)
Neoplasia maligna do Pâncreas endócrino, (C25.4)
Neoplasia maligna do Pâncreas não especificado, (C25.9)
Neoplasia maligna do pâncreas, (C25)
Pâncreas anular, (Q45.1)
Pâncreas supranumerário, (Q45.3)
Pâncreas transplantado, (Z94.8)
Pseudocisto do pâncreas, (K86.3)
Traumatismo do pâncreas, (S36.2).