Falsa identidade: mudanças entre as edições
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Edição atual tal como às 17h16min de 11 de setembro de 2011
A operação das Forças Armadas no Rio de Janeiro, em 1994, trouxe à baila a obrigatoriedade de as pessoas portarem seus documentos de Identidade. O artigo de Álvaro Lazzarini, desembargador do Tribunal de Justiça de São Paulo (Folha, 17.11.94), reveste-se de grande importância para minimizar os malefícios do Comportamento do nosso povo, que sempre apela para a Lei de Gerson, para tirar uma vantagem ,usando documentos falsos. Alguns usuários dos Planos de Sáude utilizam-se de carteirinhas dos filhos para o atendimento de primos que não têm Direito a tal atendimento. Na prática é quase impossível evitar essa burla, principalmente por se tratar de Criança e, na maioria das vezes, em atendimento de urgência. Entretanto, casos mais graves ocorrem nas internações hospitalares quando uma tia ou sogra, que não tem direito, é internada com a documentação da mãe, que está coberta pelo seguro. Quando a Paciente morre as coisas se complicam, pois a verdade aparece e a falsidade ideológica fica evidente. Esse Fato ressalta a necessidade de o hospital, o ambulatório e o próprio médico em seu consultório, ao internar o paciente, identificarem corretamente o doente, exigindo também os documentos oficiais pertinentes.