Eletrocardiografia: mudanças entre as edições
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Edição atual tal como às 17h20min de 11 de setembro de 2011
É o registro por meio de aparelhos denominados eletrocardiógrafos e vetocardiógrafos. Waller, em 1888, realizando estudos experimentais em cães, fazendo variar a posição de dois eletrodos na superfície cardíaca, obteve, por Intermédio do eletrodo Capilar de Lippman, uma diferença de potencial, que era máxima quando os eletrodos situavam-se na Base e na ponta do Coração. Esse Órgão pôde, então, ser comparado a uma pilha, cujos pólos geradores eram constituídos por aqueles pontos. Isso levou EINTHOVEN, em 1903, a idealizar um método para captar energia elétrica na superfície corpórea, empregando um Galvanômetro de Corda. Assim, foi criado o Sistema de derivações clássicas, denominadas D1, D2 e D3, a partir das quais surgiram numerosas contribuições, alterando conhecimentos até então pouco desenvolvidos. As correntes elétricas geradas pelo Coração são de pequena amplitude e incapazes de movimentar, com as devidas velocidade e intensidade, os galvanômetros comuns. Torna-se necessário, portanto, recorrer a artifícios que amplifiquem tais correntes. De maneira geral, os eletrocardiógrafos têm Amplificação óptica ou eletrônica. [Paulo J. Moffa]