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Edição atual tal como às 17h16min de 11 de setembro de 2011
(ref. Comportamento do paciente) há ocasiões em que, talvez, o médico deva até facilitar, sem induzir, a dinâmica do Processo que leva à Solução de situações mais complexas. Acredito que seria o Caso do Casamento na hora da Morte. Não será o papel para o médico se ele, no caso, não for o da família. É problema muito sério para envolvimento de alguém que não prive da intimidade do Paciente .O médico da família, conhecendo os problemas de maneira profunda, terá possibilidades de, em situações de grande Risco de vida, atuar como conselheiro e chegar ao ponto de dar um conselho como este. Talvez mais do que aconselhar, ele possa analisar os fatos com o Paciente e as pessoas envolvidas e assim propiciar algo mais que seu Paciente deseje. Em tais situações, o médico costuma ser Ouvido. Os familiares mais próximos e, às vezes, o próprio paciente, apelam para a opinião do médico.
É interessante a psicologia de quem pede conselho. Geralmente quem se aconselha, na verdade não quer a opinião do outro, o que ele está buscando é amadurecer suas idéias e tomar sua própria decisão. Ocorre, porém, que ao expor o problema para seu conselheiro, o Indivíduo ordena seus dados e, assim, as coisas ficam mais claras para ele próprio, quando então encontra a resposta de sua indagação.
Sempre que o médico puder ouvir seu Paciente e ajudá-lo a conduzir seu raciocínio, para que ele mesmo encontre a resposta à dúvida que tem, estará fazendo muito mais para seus pacientes do que respondendo à questão apresentada.